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"... dentro dela tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez. Uma solidão de artista e um ar sensato de cientista… tem aquele gosto doce de menina romântica e aquele gosto ácido de mulher moderna." Caio Fernando Abreu

domingo, 20 de novembro de 2011

Como o indiferente ao contrário

Já é noite. perdoe-me, permita-me! Não cabem mais razões para validar a hipótese de loucura, no entanto, continuo pensando. Transtorno obssessivo? Não. Simples demais. É de ordem insana e humana mesmo, psicoticamente normal. E à todos acomete... Que bom, ou não? Não sei de sua estrutura, sua expessura, densidade. Nada. Talvez o nome, simplesmente. E a incerteza plena misturada com devoção e vontade. Amor. Vivo descobrindo... Suas formas, seus atalhos, suas gaças! E tudo cabe, meu corpo expande-se ao céu. Quando Eros visita os encontros Eróticos ou não, manifestos! Inteiros! É num desses malandros segundos que tudo acontece. E pronto! Está travada a eterna batalha EMOÇÃO x RAZÃO. E o desejo incessante de misturá-los e beber acompanhado.


"Eu me despeço
Eu em pedaços
Como um silêncio ao contrário
Enquanto espero
Escrevo uns versos
Depois rasgo"
_ Adriana Calcanhoto


Julliana Soares