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"... dentro dela tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez. Uma solidão de artista e um ar sensato de cientista… tem aquele gosto doce de menina romântica e aquele gosto ácido de mulher moderna." Caio Fernando Abreu

domingo, 2 de outubro de 2011

Acordando

Que bom que foi efêmero como um sonho,

Assim é mais fácil de esquecer.

Dei passos leves e intensos

E tudo foi suave, parecia realidade.

Mas numa realidade não compartilhada tudo vai embora.

Acordei agora, com a típica sensação dos sonhos que mechem com a gente

E desejamos, mais que tudo, continuar no sonho eternamente!

Sonho e realidade tem distâncias tênues e ambos marcam o corpo,

Porque até no sonho a gente sente.

Ousamos irresponsavelmente ser felizes,

E eis o motivo que salvará a todos...

Fico agora com a vida que segue, inevitável,

Colocando cada coisa em seu lugar!

Que venham realidades oníricas

E mais sensações para contar...

"Um mistério sempre há de pintar por aí."

Julliana Soares